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Quem disse que aula não pode ser fora da escola?

APERTA O PLAY AÍ

último ano do Ensino Médio

aprovados

tcc

VESTIBULAR

​classificação

provas

FORMATURA

DIPLOMA

VAGAS

estágio

Essas e outras palavras podem assustar os estudantes que estão prestes a entrar em uma universidade.

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Você já sabe qual profissão seguir? Que faculdade prestar? Como vai pagar tudo?

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Essas perguntas tiram o sono de qualquer pessoa. Seja para quem vai cursar na

    cidade onde mora ou para quem vai mudar de estado para realizar um sonho envolvendo sua carreira profissional.

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Aqui você vai entender melhor como funciona essa panela de pressão que é o universo acadêmico, qual a melhor forma de se preparar e como fazer seu dinheiro render mês a mês.

Eu Consigo Pagar?

Por: Caroline Yumi, Gabriela Renzetti e Yuri Gomes

Durante o período de estudo, muitos alunos dependem dos pais para bancar a mensalidade da faculdade e às vezes nem sabem que eles cortam despesas para poder pagar tudo em dia. Também têm os que trabalham e pagam a própria faculdade, mas não sabem como economizar.

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Confira no vídeo abaixo, algumas dicas que podem te ajudar na hora do aperto:

Entrevista
Eu consigo pagar?

Ajuda aí Governo!

Por: Giulia Caroni  e Viviane Araujo

O ano de 2016 vem surpreendendo todo mundo. É impeachment. É Temer. Olimpíadas. E no meio de tudo isso, mudanças em muitas regras que afetam diretamente os estudantes.  

 

Imagine que você está saindo da escola e pensa em ingressar na faculdade, mas não tem dinheiro para bancar essa aventura. Essa é a realidade de muitos jovens no Brasil. Saiba que os programas estudantis, do governo federal, são a saída para quem busca uma vaga em uma universidade particular ou pública. 

 

De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Educação, em 2015, o governo federal investiu quase R$ 1 bilhão em assistência estudantil. Se comparado com 2013, houve um aumento de 61,22% nos gastos de programas como Fies. 

 

No primeiro semestre deste ano, o governo cortou alguns benefícios dos programas estudantis.  O Ministério da Educação teve que suspender novas inscrições para o Programa de Bolsa Permanência, por exemplo, que é uma ação do governo federal de concessão de auxílio financeiro a estudantes matriculados em instituições federais de ensino superior em situação de vulnerabilidade econômica e para estudantes indígenas e quilombolas.  De acordo com o site do MEC, isso pode ser explicado devido ao fato dele ser um dos ministérios que teve maior volume de verba afetado por cortes no orçamento do governo federal, que chega a 17,7%. 

 

Já para o Fies, programa que ofereceu 75 mil vagas neste ano, o MEC decidiu reduzir o percentual de contratos que deveriam ser fechados exclusivamente com estudantes das áreas de saúde, engenharia e licenciatura. Difícil essa notícia, hein! Antes, essas áreas recebiam 70% dos financiamentos. A partir do segundo semestre desse ano, ainda de acordo com o site do MEC, o percentual será reduzido para 60%! Saiba mais sobre os programas com os quais você ainda pode contar: 

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Sisu x ProUni x Fies 

 

O Sisu é a sigla para Sistema de Seleção Unificada. É uma boa solução para o bolso, porque através dele, as instituições públicas selecionam alunos tendo como critério apenas a nota do candidato no Enem. O mais legal é que pelo site http://sisu.mec.gov.br/cursos é possível realizar a busca pelas vagas, filtrando por município, instituição ou curso. Sem complicação. 

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O ProUni concede bolsas de estudos em universidades particulares. Mas calma, você pode conseguir uma bolsa integral, totalmente gratuita, ou de 50%. E vamos combinar, já é uma grande ajuda, não é mesmo? O foco do programa são estudantes que saíram de escolas públicas e têm baixa renda. Ele oferece bolsas integrais para candidatos com renda familiar bruta mensal de até R$1320, que equivale a 1,5 salários mínimos. Já as parciais, de 50%, são dadas no caso em que a renda familiar bruta mensal não exceda o valor de R$ 2640, ou seja, três salários mínimos. 

 

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Fies oferece contratos de financiamentos, que também é uma ótima saída, porque pensa assim: poxa, você vai sair da faculdade, com grande chance de estar trabalhando na sua área e vai conseguir pagar o curso sem muito aperto. É importante ressaltar que para se inscrever, é preciso ter feito o Enem a partir de 2010, com nota final de pelo menos 450 pontos, e ter renda familiar mensal bruta de até três salários mínimos, que é o mesmo que R$ 2640. 

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Maristela Moreira, de São Bernardo do Campo, beneficiada pelo Sisu, tem 18 anos e faz cursinho para tentar ingressar na USP, no curso de publicidade. Ela diz que a vantagem do programa é que serve para todo o país, uma inscrição vale para concorrer para várias faculdades diferentes, economizando com os gastos em várias inscrições e você pode escolher o curso depois de ver a nota “o que aumenta as chances de ingressar na universidade”, explica. A desvantagem é que precisa acompanhar as notas de cortes todos os dias porque varia muito, as primeiras listas de chamadas saem pelo Sisu, mas depois as faculdades soltam as listas por fora e em algumas é preciso se inscrever no site da faculdade para continuar concorrendo à vaga.

A estudante de medicina veterinária Sarah Priscila Araújo, de 21 anos, também de São Bernardo do Campo, utiliza o ProUni e conta um pouco sobre sua experiência com o programa. “Ele te proporciona bolsas de estudo de até 100%, e hoje em dia os cursos não são tão baratos e pesa no orçamento pagar uma faculdade no seu valor integral”, conta. Sarah diz também que um dos pontos positivos é a maneira de se inscrever, “você só precisa fazer a prova do Enem e as notas das matérias tem peso de acordo com as do curso que você escolher”.

Também de São Bernardo do Campo, Ana Luiza Cezere, de 20 anos, cursa comunicação e multimeios e é beneficiada pelo Fies. Assim como Sarah, ela também acha que uma das vantagens do programa é o fato de você poder estudar em uma instituição privada, mesmo sem ter uma condição financeira alta. Mas também acha que a desvantagem vem desse mesmo ponto. “O beneficiado já sai com uma dívida enorme por um bom tempo, no meu caso até 2033”. Ana ainda dá uma dica, ela diz para só utilizarem o financiamento se realmente precisarem, porque além de não sabermos qual o futuro do programa, muitos beneficiados estão com medo de não conseguirem seu diploma.

Foto: Giulia Caroni

Foto: Viviane Araujo

Foto: Giulia Caroni

Introdução

Direto ao Ponto 

Por: Caroline Yumi e Gabriela Renzetti

Tereza Souza

Sou um depoimento. Clique aqui para adicionar e editar seu próprio texto. É fácil.

Max Muratório de Macedo

Formado em pedagogia pela Uninove e letras pela PUC-SP, Max Muratorio de Macedo, de 40 anos, também é ator, produtor cultural e pesquisador etnográfico. Max Mu, como é conhecido, desenvolveu diversos projetos, entre eles a peça "Diário dum Carroceiro" estreada em 2006, que ficou conhecida no Brasil e no exterior.

Além disso, pesquisa a obra e a vida de Luiz Gama, jornalista e escritor brasileiro, para traduzir em linguagens artísticas.

Max também lecionou em presídios, na antiga FEBEM e atual Fundação CASA, quilombos, aldeias indígenas, população de rua e movimentos sociais. Atualmente, o ator apoia  a política da esquerda brasileira, luta desde jovem contra o racismo e defende causas sociais envolvendo os menos favorecidos, como a implantação de cotas nas universidades.

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​Veja como Max Mu se identifica e expõe suas opiniões sobre assuntos educacionais do país:

Direto ao Ponto
O Físico

O Físico

Por: Nelson Coltro

Desde que o YouTube surgiu, em 2005, pessoas usam a plataforma para tudo: lançar álbuns de música, divulgar pegadinhas e até para coisas sérias, como assistir aulas e obter conhecimento online. Desde 2013, quando a plataforma “Edu” foi lançada para reunir todo o conteúdo didático para ensino médio do site, estima-se que mais de 80 canais de voltados para o ensino médio tenham sido criados.

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E agora que o Exame Nacional do Ensino Médio virou pré-requisito para entrar no ensino superior, o recurso se popularizou ainda mais. Foi essa a onda que surfou Ivys Urquiza, alagoano que há três anos dava aulas de física em colégios do Piauí como tantos outros professores. O professor alagoano dono de um dos maiores canais de ensino do Brasil, conta que está quase largando as aulas presenciais. Seu canal, o Física Total, já teve mais 8 milhões de visualizações.

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“Sou um apaixonado. Pela vida, pelas pessoas e pela física. Todo mundo pode mais do que imagina e é isso que me motiva”. É assim que ele se apresenta em seu canal.

A questão motivacional, aliás, é um dos pontos fortes do professor.

Nos vídeos, ele quase sempre aparece com uma camisa que traz as letras

LQVP – Lembre que você pode.

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Urquiza tem 31 anos, cabelo longo e a todo tempo preso, junto as roupas

quase sempre pretas e a barba meio falhada, que remetem a algum fã

de uma banda de heavy metal. Mas se engana quem pensa que o físico

é totalmente hardcore. “Também curto muito Bossa Nova. Gosto de ouvir

enquanto preparo as aulas ou corrijo atividades dos alunos. O rock é mais

por diversão mesmo”, explica.

Esse estilo tranquilo e ao mesmo tempo elétrico de Urquiza com certeza o ajudou a ser um dos professores mais reconhecidos pela plataforma YouTube Edu. Hoje, há mais de 210 mil pessoas inscritas e milhões de visualizações nos mais de 200 vídeos sobre física disponíveis em sua página.

“A forma com que ele nos passa o conteúdo é muito clara. Ele consegue fazer com que a física seja muito mais simples do que parece”, comenta Érica Junqueira, uma das internautas assinantes do Física Total.

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Começo e projeção para o futuro


Mas esta história começou lá atrás. O Física Total nasceu em 2009 como um microblog feito para ajudar os alunos de um colégio onde Ivys trabalhava na época, mas o sucesso e os bons resultados dos prodígios no ENEM o incentivaram a criar um

Foto: Divulgação

canal próprio no site de vídeos mais popular do mundo. “Percebi que os estudantes buscavam cada vez mais o apoio da internet, criei um blog para falar de física, nele muitos leitores pediam vídeos e vi que havia uma demanda”, lembra.

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Todo esse sucesso no entanto, ainda não possibilitou que Ivys seja um professor exclusivamente do YouTube, mas mesmo assim, já diminuiu significativamente o número de aulas presenciais que o alagoano dá em escolas de sua cidade. “Quando comecei o Física Total, tinha 60 aulas por semana, hoje são apenas 14. Ano que vem… Quem sabe?”, projeta.

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Para o professor Urquiza, as aulas por vídeo são uma importante arma na luta pela democratização da informação. “Aulas através de streaming são uma excelente forma de democratização do acesso a informação”, diz. Ele explica que com pouco investimento é possível criar ambientes onde possam ser utilizadas sistematicamente. “Além disso, a produção de conteúdo audiovisual por professores tem se tornado cada vez mais profissional.”

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Para ele, a diferença é simples: nas aulas presenciais, o professor tem o feedback instantâneo. Nos vídeos, não. Por isso, o conteúdo precisa ser preciso, deixando o menor número possível de dúvidas. “As aulas precisam ser pensadas muito mais agora.” Ao pensar a aula online, é preciso ter em mente todos os públicos que podem ser atingidos por ela. Isso vai desde o estudante sem conhecimentos prévios, até os bem preparados.

Sintoniza CsF

Especial Ciências sem Fronteiras

Cursar a faculdade dos sonhos é uma maravilha, principalmente quando existe a possibilidade de fazer um intercâmbio. Além disso muitos alunos gostariam de trabalhar com pesquisas fora do país.

Foi pensando nisso que o Governo Federal criou o Ciências Sem Fronteiras, uma oportunidade única para quem quer estudar mais sobre o seu curso e sobre morar fora.
Escuta aí nas reportagens!

Partiu viagem! Diversão ou estudo?

O que é o Ciencias sem Fronteiras?

Episódio 1 - Nelson Coltro
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Episódio 2 - Giulia Caroni
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Cheguei! E aí, o que eu faço agora?

Episódio 3 - Gabriela Renzetti
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Quem vai me bancar? Como funciona?

Episódio 4 - Viviane Araujo
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Tô de volta!

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Episódio 6 - Graziela Nunes
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Trocou o Governo? E agora, o que muda? 

Episódio 5 - Yuri Gomes
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Fazendo A Diferença

Sintoniza CsF
A Diferença

Conheça o nosso time

Caroline Yumi 

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Pauta, Redação, Pesquisa, Relatório, Revisão do Material e Direção do Documentário

Gabriel Alves

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Pauta e Produção do Documentário

Gabriela Renzetti

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Pauta, Redação, Locução, Pesquisa, Relatório, Arte, Trilha Sonora do Documentário

Graziela Nunes

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Pauta, Redação, Locução, Pesquisa e Produção do Documentário 

Giulia Caroni

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Pauta, Redação, Locução, Pesquisa, Fotografia e Produção do Documentário 

Viviane Araujo

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Pauta, Redação, Locução, Pesquisa, Fotografia e Produção do Documentário 

Nelson Coltro

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Taís Bartkevicius 

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Pauta e Pesquisa

Yuri Gomes 

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Pauta, Cineasta, Locução, Pesquisa, Fotografia e Produção do Documentário

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